A Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP), através da Polícia Militar, intensificou nesta quinta-feira (20), o policiamento preventivo e ostensivo nas unidades de ensino e em suas proximidades, nos 224 municípios piauienses.Com rondas, abordagens, ações operacionais, blitzen nas proximidades de creches e escolas, além de uma integração com a comunidade e visitas nestes locais, a corporação levou a cultura de paz e tranquilizou a população, pais e alunos.

De acordo com o coronel Jacks Galvão, do Departamento Geral de Operações (DGO), está tudo dentro da normalidade e os policiais estão recebendo um grande carinho por parte dos alunos e professores. “A Polícia Militar estará presente em todos os locais constantemente, como parceira e colaboradora e os pais podem confiar. As mensagens recebidas, devem ser enviadas a polícia. Mas está tranquilo, eu mesmo passei agora em um colégio e a comunidade piauiense pode contar com a gente”, disse o coronel.

Todo o efetivo da PMPI está nas ruas à disposição da população, até mesmo os policiais que trabalham no administrativo estão realizando um expediente operacional, além do reforço dos alunos do Centro de Educação Profissional (CEP) da Polícia Militar.“Estamos fazendo blitzen, abordagens, saturação nos bairros e em todas as regiões estamos com a presença da polícia. Hoje, todo o efetivo da Polícia Militar está nas ruas, até mesmo os policiais que trabalham administrativamente, reforçando o policiamento ordinário que já existe”, completa Galvão.

Ainda conforme o coronel Galvão, a presença da família é muito importante nesse contexto. Vale ressaltar que a Secretária de Segurança Pública disponibiliza um canal para comunicar ataques contra escolas no Piauí. A população poderá enviar pelo número de WhatsApp (86) 99492-3705 informações sobre atentados ou ameaças de ataques em instituições de ensino. Os denunciantes podem enviar mensagens de texto, áudios, fotos, arquivos multimídia e links.”A família precisa ajudar, aconselhar e mostrar bons exemplos. Nós estamos fazendo isso e temos o PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência), que visita vários colégios e tenta passar uma imagem positiva antidrogas. Mesmo sem o registro recente de casos de violência, não vamos deixar de atuar preventivamente nesses locais”, finaliza.

Fonte: DCOM PMPI