O secretário de Fazenda, Emílio Júnior, abriu nesta quinta-feira (28) a 62ª Reunião da Comissão de Gestão Fazendária (COGEF). O evento reúne representantes das 27 unidades da Federação, que tem como missão promover e articular soluções de cooperação e integração entre as fazendas públicas para a permanente evolução da gestão fiscal, acontece até sexta-feira (29), no Blue Tree Towers Rio Poty.
De acordo com Emílio Júnior, a reunião Comissão de Gestão Fazendária (COGEF) fortalece as integrações entre estados.
“É importante a gente trabalhar as integrações, compartilhamentos. Essa divisão para gente trazer os quesitos para que possamos ter o feedback e aquilo que for bom nós levamos. Já aquilo que não for bom, já sabe, não precisa sofrer tanto. Estamos acompanhando muito esse trabalho de modernização, desde quando nasceu. No início, cada estado fazia o seu projeto de maneira individualizada. Mas nós fomos vendo que uns funcionavam e outros não. Lá na frente era um desperdício de tempo, de recursos. Mas nós fomos aprendendo com isso e foram criados grupos da COGEF (Comissão de Gestão Fazendária), que é muito importante, pois estamos discutindo a questão da TI, que comanda as instituições no mundo. Sem TI, hoje, nós estamos perdidos. Lá na frente nós temos a área fiscal, tributária e o desafio da Reforma Tributária”, destacou o secretário.
A reunião da Comissão de Gestão Fazendária voltada para a área de Tecnologia da Informação (COGEF TI). O evento visa compartilhar soluções na área de tecnologia da informação e transformação digital entre os estados.
Saiba mais sobre a COGEF
A COGEF já tem 15 anos de existência, foi criada no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ). Tem a finalidade de coordenar e harmonizar os aspectos técnicos dos programas de modernização da gestão fiscal dos Estados e do Distrito Federal e compartilhar soluções e produtos, promover o intercâmbio de experiências e a gestão do conhecimento.
Dentre os objetivos Estratégicos da COGEF estão: Melhorar a gestão da informação e do conhecimento; Fomentar a melhoria contínua da gestão fazendária; Contribuir para a qualidade fiscal; Promover cooperação técnica; Trabalhar para garantir a efetividade de resultados na execução de programas; Fortalecer a capacidade de gestão em rede; Fortalecer a cultura de gestão para resultados nas administrações fiscais; e Desenvolver competências.
Da Redação
