Felipe Kiko, acusado de efetuar um disparo de arma de fogo em um policial civil do Draco (Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), , foi encontrado morto na manhã deste sábado (1) em uma cela da CPA (Cadeia Pública de Altos), onde estava preso desde o dia do crime. A informação foi divulgada pela Secretaria de Justiça do Piauí (Sejus), acrescentando que a morte do interno foi causada por suicídio.
O policial civil foi atingido na região do peito, mas foi salvo pelo colete balístico. O suspeito tentou fugir, porém, foi atingido com tiro no braço e capturado. Ele foi conduzido ao HUT (Hospital de Urgência de Teresina) e posteriormente teve o flagrante convertido em prisão preventiva.
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Confira a nota da Sejus-PI na íntegra:
A Secretaria da Justiça informa que o interno de iniciais F.K.S.C da Cadeia Pública de Altos, foi encontrado morto na manhã deste sábado (01). O local e a cela foram isoladas e realizada a perícia pela Polícia Científica. A Polícia Civil foi acionada para apurar as circunstâncias desse suicídio. A vara de execução penal e o GMF – Grupo de Monitoramento e Fiscalização também foram informados.
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Relembre o caso
O Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) prendeu na última quarta-feira (26) um homem identificado por Felipe Kiko, acusado de atingir com disparos de arma de fogo um policial do Draco, que foi cumprir dois mandados de busca e apreensão, na Terra prometida, bairro Cristo Rei, zona sul de Teresina.
O coordenador do DRACO, delegado Charles Pessoa, informou que os agentes de segurança estavam próximos à residência de Felipe Kiko. quando o suspeito percebeu a presença policial, sacou uma arma de fogo e disparou contra a equipe.
“Ele reagiu à abordagem policial efetuando disparos, um dos quais atingiu um de nossos agentes. Felizmente, o mesmo estava de colete balístico, o que salvou sua vida. Diante da agressão, nossa equipe reagiu e atingiu o criminoso no braço. Imediatamente, prestamos socorro e o encaminhamos para o Hospital de Urgência de Teresina”, explicou Charles Pessoa.
F.K.S.C., era monitorado por meio de tornozeleira eletrônica e responde pelos crimes de homicídio, roubo e organização criminosa.
Orlando Dias