O presidente da Argentina, Javier Milei, que tomou posse neste domingo (10), publicou o DNU (Decreto Nacional de Urgência) a redução de ministérios, uma promessa de campanha do líder do Liberdade Avança, que enfatizou seu compromisso em, suas palavras, “enxugar o Estado”. Ele reduziu de 18 pastas, para nove.
Entre as pastas que perderam espaço no novo governo estão o ministério da Educação, Trabalho, Desenvolvimento Sustentável, Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inova, Cultura, Ministério de Mulheres, Gênero e Diversidade, Ministério do Turismo e Esporte, Ministério do Desenvolvimento Territorial e Habitacional.
Os nove ministérios de Milei serão: ministério do Interior, ministério de Relações Exteriores e Comércio Internacional, ministério da Defesa, ministério da Economia, ministério da Infraestrutura, ministério da Justiça, ministério da Segurança, ministério da Saúde e ministério do Capital Humano.
O Ministério do Capital Humano é tratado pelo novo governo como uma inovação no país. Conforme a promessa de campanha, a pasta agregará os ministérios do desenvolvimento social, trabalho e educação em um só ministério. Milei chegou a dizer que a pasta da Saúde entraria nesse grande ministério, mas desistiu e manteve como pasta autônoma. O objetivo do Capital Humano, segundo Milei, é “atacar de maneira conjunta o problema do desenvolvimento adequado dos argentinos em situações precárias.”
Da Redação