Nesta terça-feira (05), teve início no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) uma celebração especial: o “Natal da Gratidão”. A iniciativa trouxe a magia do Natal para pacientes e colaboradores através de apresentações musicais e ações solidárias, promovendo momentos de alegria e confraternização.

No primeiro dia, membros da orquestra da Caixeira Sesc/PI encantaram os setores do hospital com canções natalinas, proporcionando uma atmosfera acolhedora e festiva. No segundo dia, foi a vez de Wellington Anacleto, colaborador do HEDA, encantar a unidade com sua flauta, levando solidariedade em forma de música.
 
A psicóloga organizacional, Julianne Cunha, destaca o poder acolhedor e restaurador da música, capaz de animar e integrar as pessoas. A iniciativa, pensada pelo setor de Recursos Humanos em conjunto com a direção, buscou levar a energia da confraternização, gratidão, paz e felicidade para colaboradores e pacientes, refletindo-se na expressão de alegria nos rostos de todos os presentes.
 
O evento não se limitou apenas às apresentações musicais. No segundo dia, houve a nomeação simbólica dos setores, e ao longo do mês, foi disponibilizada uma caixa para doações de roupas e alimentos destinados ao projeto social “Cuidando de Anjos”. Essa ação solidária reforça o compromisso do hospital com a comunidade e a importância de estender a mão a quem mais precisa, especialmente nesta época do ano.
 
O encerramento do “Natal da Gratidão” está programado para o dia 22, com uma ceia e comemoração dos aniversariantes, prometendo encerrar as festividades natalinas no HEDA.
Além do HEDA, os anexos do hospital também contarão com uma programação natalina especial. Na próxima segunda-feira (11), será a vez do Hospital Nossa Senhora de Fátima (HSNF), seguido pela PROMEDICA na terça-feira (12), ambos no horário das 16h. Essas celebrações ampliam o espírito natalino para além das dependências do HEDA, envolvendo toda a comunidade hospitalar.
 
O “Natal da Gratidão” não é apenas uma celebração, mas uma expressão de solidariedade e união, tornando o ambiente hospitalar não apenas um local de cuidado físico, mas também um espaço de calor humano e compaixão neste período festivo.