Não há dúvida de que o eleitorado piauiense escolheu o melhor candidato.
A passagem de Rafael pela Secretaria de Estado da Fazenda, revelou em Rafael, o verdadeiro homem político. E sensível com os problemas sociais.
E na Fazenda demonstrou concepção e capacidade de construir e/ou modelar um campo de ação extremamente favorável à consolidação da “res pública”; desafiando àqueles que não creem ainda haver homens públicos preocupados com a racionalidade, desempenho, resolutividade e produtividade do setor público. Setor público capaz de produzir bens e serviços para atender eficientemente os homens em sociedade; ou dirigido para seu bem estar social.
Na Secretaria de Estado da Fazenda Rafael surgiu como um verdadeiro gestor público preocupado com um Estado produtivo e eficaz.
Honorabilidade e honestidade; eficiência e resolutividade; produtividade e exação; gerenciamento e eficácia; atendimento das demandas e satisfação da clientela.
Esse contexto acima, creio eu, o levou a ser eleito e reeleito ao Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda como representante dos 27 Secretários do Brasil.
Feito este acima de nenhum outro piauiense. Apenas Rafael conseguiu esse inédito fato político e gerencial.
Certamente que Rafael, como Governador do Estado, terá a oportunidade única de exercer o seu mandato, apoiado nas bases políticas e sociais do Estado, mais fragilizadas, que lhe deram a maioria no evento eleitoral deste 2/10/2022; porquanto a Governadora Regina Souza despertou exuberantemente nesses segmentos sociais a necessidade de eleger o Rafael Governador porque deverá dar prioridade em sua gestão no atendimento das suas demandas.
Além de priorizar essas bases sociais e econômicas, mais frágeis, Rafael terá que oferecer aos cidadãos, as condições sociais, culturais, políticas e econômicas na construção dos equipamentos públicos, ainda inexistentes nos Cerrados, no Semiárido e no litoral.
As regiões dos Cerrados e do Semiárido, bem como a do litoral deverão ser priorizadas no governo de Rafael porquanto oferecem o retorno imediato dos recursos e investimentos realizados.
Oferecer alimento regular aos 1,4 milhão de piauienses que têm restrição alimentar. E, com o tempo, fazer com que esses 1,4 milhão de piauienses, saiam dessa miserável condição humana.
Atenção aos mais pobres, deverá priorizar as ações e metas de seu governo.
A implantação do Marco Legal Regulatório do Saneamento Básico, com a instalação do MRAE – Microrregião de Águas e Esgotos do Piauí –, deverá ser prioridade no seu Governo porque esse programa e projeto de investimentos, da ordem de 13,7 bilhões, levará água tratada e potável para 99% de todos os piauienses até 2033; Cuja demanda a AGESPISA não oferecerá devida sua incapacidade financeira.
E, bem assim, até 2033, também 90% da população do Estado, terá que ter esgoto sanitário tratado em suas residências, com redução de doenças e internações hospitalares.
Evidente que muita coisa foi construída na área social, política e econômica para todos os piauienses, e demonstraram sua satisfação com esses bens públicos, que retribuíram com a eleição vitoriosa de Rafael e Wellington em 2/10/2022.
Agora, empresário, político, professor e matemático Rafael, deverá exercer, mais uma vez, a sua formidável capacidade em gestão, e transformar ou elevar o Piauí do Estado mais pobre do Brasil, para um dos ricos e prósperos do país, minimizando e/ou extinguindo a fome de milhares de irmãos nossos, que vivem na sarjeta social sem condições regular de alimentação e habitação.
MAGNO PIRES é Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos