A Câmara Municipal de Teresina aprovou nesta quarta-feira (28) a reforma administrativa apresentada pelo prefeito Dr Pessoa (MDB). A reforma foi aprovada por 25 vereadores e foram feitas alterações apresentadas pelos vereadores Pollyana Rocha (PV), Paulo Lopes (PSDB) e Teresinha Medeiros (PSL).
Entre as mudanças está mudança de secretaria da Coordenadoria de Comunicação, que passa a ser ligada à Secretaria de Finanças.
Novas coordenações foram criadas para a Secretaria do Meio Ambiente, além da criação da Secretaria Municipal de Produção Agropecuária (Semp).
Os vereadores aprovaram a extinção Secretaria Municipal de Concessões e Parcerias de Teresina e passa a ser uma coordenação da Secretaria de planejamento.
A vereadora Pollyanna Rocha (PV) apresentou uma Emenda Modificativa e Aditiva ao Projeto de Lei Complementar que trata da Secretaria Municipal de Produção Agropecuária.
“Nossa intenção, ao protocolar esta suplementação ao PL, foi oferecer um reforço na expansão do setor agropecuário para melhor operacionalizar as potencialidades do município”, disse.
Além disso, também foram acrescidas ao Projeto de Lei a necessidade de implantação e coordenação de políticas de desenvolvimento da agropecuária; a busca de sustentabilidade ambiental, econômica e social do setor agropecuário; o desenvolvimento de ações e programas inseridos nas atividades coordenadas pela SEMP; a formulação de diretrizes e estratégias para o desenvolvimento agrícola no município e a promoção de cursos de extensão aos agricultores e pecuaristas.
O vereador Paulo Lopes (PSDB) pediu a inclusão do Serviço de Inspeção Municipal e a manutenção das hortas comunitárias, campos agrícolas e o Programa de Patrulha Mecanizada entre as atribuições da nova Secretaria Municipal de Produção Agropecuária.
“Pretendemos contribuir com a melhoria da proposta da reforma, principalmente porque hoje existe a SDR e ela permanecerá integrando a estrutura da administração. A nova secretaria tem uma abrangência maior e é importante garantir a eficiência das duas pastas para o desenvolvimento do trabalho na zona rural”, explica.
Da Redação