O médico mastologista Luiz Ayrton Santos Júnior afirmou que a morte da arqueóloga Niéde Guidon, ocorrida nesta quarta-feira (4), deixou a ética e o profissionalismo científico em silêncio. Ele acrescentou que a Niéde iluminou diversos congressos mundiais.

“A ciência brasileira entrou em silêncio. Como num espanto, a arte de identidade entrou em silêncio. Como num inesperado, a ética e o profissionalismo cientifico entraram em silêncio. Como num espanto, as madrugadas de estudo pela história da humanidade entraram em silêncio”, destaca.

O médico destacou que Niéde Guidon foi uma das maiores arqueólogas do mundo.

“O silêncio eterno de uma das maiores arqueólogas mundiais, das mais brilhantes mentes, iniciou. Niede Guidon foi um ícone. Suas mãos deram a alegria da descoberta da nossa história”, prossegue.

Confira a nota na íntegra
Como num inesperado, a ciência brasileira entrou em silêncio. Como num espanto, a arte de identidade entrou em silêncio. Como num inesperado, a ética e o profissionalismo cientifico entraram em silêncio.

Como num espanto, as madrugadas de estudo pela história da humanidade entraram em silêncio. Tudo porque o silêncio eterno de uma das maiores arqueólogas mundiais, das mais brilhantes mentes, iniciou. Niede Guidon foi um ícone. Suas mãos deram a alegria da descoberta da nossa história.

Seu brilho científico iluminou fortemente diversos congressos mundiais. Sua voz pausada foi bálsamo pra traçar a aventura humana. Como num espanto, resta-nos o momento seguinte.

O momento do inesquecível. Da indelével Profa. Niéde Guidon. Fico aqui com o prêmio de ter sido seu amigo. Vá em paz, querida professora, jamais a esqueceremos. Obrigado por tudo. Que Deus guarde seu legado, seus amigos e seus alunos, tenho certeza que estão todos com o coração apertado.

Da Redação