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Cerca de 700 habitações populares serão construídas no Piauí em um ano, aponta FEHAB

Um total de 700 habitações serão construídas em 14 cidades do Piauí pelo Programa Minha Casa Minha Vida, a partir de 2025.  Esse é apenas um dos dados que a Federação Piauiense de Habitação Social (FEHAB-PI) vai apresentar, nesta sexta-feira (06), em seu balanço anual de ações na área.  As obras serão promovidas  mediante portaria do Ministério das Cidades, cada município terá 50 unidades. Esse ano, a entidade trabalhou em todo o processo de elaboração do projeto.

 

Esses números, inclusive, reforçam o trabalho que a entidade, juntamente com diversos órgãos governamentais e outros setores, vem trabalhando para diminuir o déficit habitacional do Estado, que atualmente chega a 11,5% do total de moradias ocupadas no Piauí. Isso representa pouco mais de 124,8 mil domicílios, segundo dados do IBGE. No país, são mais de 6 milhões de habitações nessa condição, 8,3% do total.

“Estaremos reunidos para apresentar todo o trabalho que promovemos, juntamente com parceiros, neste ano na busca de diminuir o déficit no Estado”, destacou Josineto Dias, presidente da FEHAB-PI, acrescentando que, também, estarão no evento o presidente da ADH, Carlos Edilson, representante da Caixa Econômica Federal, prefeitos de várias cidades atendidas e o superintendente da Conab, Danilo Rocha. “Todos discutindo questões sociais para esse público”, pontou.

Ainda no local, será promovida capacitação para Geração de Renda na Agricultura Familiar e no Empreendedorismo urbano, por meio de um convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o IFPI, por meio de uma Termo de Cooperação Técnica entre a FEHAB-PI  e o IFPI. O objetivo é atender cerca de 400 agricultores familiares e empreendedores urbanos em 13 municípios do Estado.

A reunião está marcada para ter início às 8h, no prédio da Federação das Indústrias do Piauí, no auditório 3, térreo, do SESI, que é o Serviço Social da Indústria, situado Av. Industrial Gil Martins, 1810, bairro Redenção, zona sul de Teresina. A predominância do déficit habitacional no país, bem como do Piauí, é em famílias com até dois salários mínimos de renda domiciliar (R$ 2.640), prioritariamente aqueles da Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida.

“A gente teve um período recente sem política pública de moradia, houve a crise sanitária e econômica, muitas famílias ficaram sem renda. O principal componente do déficit habitacional é o ônus excessivo por aluguel, as famílias que gastam mais de 30% da sua renda com aluguel. Essas famílias são a maioria das que integram esse déficit, têm necessidade de uma nova moradia. E tudo isso será discutido no encontro”, disse Josineto Ferreira, presidente da FEHAB-PI.

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