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Amepi responde nota de repúdio da OAB-PI e defende oficial da PM-PI

A Associação dos Oficiais Militares do Estado do Piauí (Amepi) divulgou comunicado discordando da nota de repúdio da Ordem dos Advogados do Píauí (OAB-PI) que critica o capitão da PM-PI, Lucenildo Santos.

 

“O Capitão PM-PI, Lucenildo Santos Oliveira, é um Oficial da Polícia Militar tecnicamente preparado cujo profissionalismo já foi devidamente testado em diversos Cursos e ocorrências policiais”., destaca.

A Amepi acrescentou que a nota sde repúdio da OAB-PI foi uma narrativa unilateral.

“Não se justifica uma Nota de Repúdio lastreada em uma narrativa unilateral que, estranhamente, tenta legitimar uma fala contrária ao Contraditório e ao Devido Processo Legal, causando inclusive insegurança jurídica nas relações profissionais e semeando a discórdia entre duas instituições Constitucionais e fundamentais ao ordenamento social pátrio”, frisa.

Confira a nota na íntegra
A ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS MILITARES DO ESTADO DO PIAUI (AMEPI) no uso de suas atribuições regimentais e institucionais, considerando a Nota de Repúdio da OAB/PI – Piripiri, vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:

1 O Capitão PMPI Lucenildo Santos Oliveira é um Oficial da Polícia Militar tecnicamente preparado cujo profissionalismo já foi devidamente testado em diversos Cursos e ocorrências policiais, as quais foram devidamente geridas e bem sucedidas, além do que é policial militar digno de respeito entre os pares e subordinados;

2 Não se justifica uma Nota de Repúdio lastreada em uma narrativa unilateral que, estranhamente, tenta legitimar uma fala contrária ao Contraditório e ao Devido Processo Legal, causando inclusive insegurança jurídica nas relações profissionais e semeando a discórdia entre duas instituições Constitucionais e fundamentais ao ordenamento social pátrio;

3 Não se justifica que os arroubos profissionais de um advogado, de modo unilateral, sejam acobertados sem que haja a devida apuração dos fatos, pois as veleidades se travestem de verdades para satisfazer a lascívia dos que são desafetos dos membros da Polícia Militar do Estado do Piauí;

4 Por fim, é prudente afirmar que o Capitão PMPI Lucenildo é dotado de tirocínio diferenciado que permite diferenciar as atribuições do advogado, dos interesses pessoais no exercício da advocacia, bem como a defesa deve agir para realizar a defesa dos direitos e não erguer uma cortina de fumaça para estigmatizar um Oficial da PM lúcido e tecnicamente capaz, que agiu dentro da mais estrita legalidade, apesar da peculiar circunstância emocional dos envolvidos no processo eleitoral, no caso em Pedro II.
Teresina (PI), 03 de outubro de 2024.

TC Diego Gomes Melo – Presidente da AMEPI

Da Redação

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