O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, fez balanço da primeira metade do trabalho de reconstrução das polícias sociais, com destaque para o desenvolvimento social dos brasileiros.
Segundo o ministro, políticas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), banco de alimentos, cozinhas solidárias, o Programa NacionMDSal de Alimentação Escolar (Pnae), entre outros, são os responsáveis pela retirada de mais de 24,4 milhões de pessoas da situação de fome já no primeiro ano de governo.
Para Wellington Dias, uma iniciativa que merece destaque é a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, na qual o ministro é presidente do Conselho de Campeões.
“A Aliança foi uma engenharia colocada pelo presidente Lula para que o mundo pudesse cumprir a meta 1, que é a erradicação da pobreza até 2030, e a meta 2, que é a fome zero, também até 2030 e aprovado na ONU por todos os países do mundo”, recordou.
“Por isso, quando o Brasil presidia o G20 ele disse: ‘se os mais ricos não apoiarem os países em desenvolvimento, nós não vamos alcançar esse sucesso’. O mundo produz mais alimento do que o número de pessoas existentes no planeta precisa. Então, o problema não é alimento”, prosseguiu Wellington Dias.
O titular do MDS destacou ainda que uma das principais tarefas nos primeiros dois anos à frente do ministério foi o reestabelecimento de ações interrompidas por governos anteriores.
“Imagine um terremoto. Aquela destruição. Fato é que destruíram muitas políticas no Brasil. E não foi fácil esses dois primeiros anos, como o presidente Lula pontuou e chamou de reconstrução”.
Ainda sobre estabelecimento de políticas sociais, em entrevista ao Fala MDS, o ministro comentou o resgate do Programa Bolsa Família, o trabalho no combate às fraudes neste e em outros programas sociais, a reforma do Cadastro Único, a realização da busca ativa e o refinanciamento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A Política de Cuidados e os motivos pelos quais o Estado tem se voltado a este tema também são abordados na conversa.
Com informações da Ascom