O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta quinta-feira, 27, à France TV, que Vladimir Putin ‘morrerá em breve’. A afirmação ocorre em meio a rumores sobre o estado de saúde do líder russo.
“Ele [Putin] morrerá em breve, isso é um fato, e isso chegará ao fim”, afirmou Zelensky, após se encontrar com o presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris.
O líder ucraniano afirmou que o presidente da Rússia teria sofrido derrames, surtos de câncer e doença de Parkinson. Em 2022, cenas de Putin inclinado sobre o assento, segurando a mesa e com fala lenta durante encontro com o ex-ministro da Defesa Sergei Shoigu reforçaram questionamentos sobre seu estado de saúde.
“Put6in pronto morirá y todo terminará. Es un hecho”,
declaró ZELENSKY.
“Soy más joven que PUTIN, apuesten por mí. Mis perspectivas son mejores”,afirmó.
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Si el presidente de RUSIA en éste momento fuera MEDVÉDEV, de ZELENSKY ni de UCRANIA quedaría mucho. pic.twitter.com/iEKEWc9PMx— CARLOS AGUIAR-NOTICIAS DE GEOPOLITICA (@Geopolitik_2030) March 26, 2025
Durante sua visita a Paris para encontros com aliados, o presidente ucraniano manifestou otimismo quanto à possibilidade de resolução do conflito ainda em 2025. No entanto, rejeitou as exigências apresentadas pela Rússia, que incluíam a interrupção do envio de armamentos e apoio estratégico à Ucrânia como requisito para estabelecer uma trégua definitiva.
Nesta terça-feira, 25, Rússia e Ucrânia chegaram a um acordo com os Estados Unidos para cessar-fogo na região do mar Negro, que banha os dois países. A informação foi confirmada pela Casa Branca em dois comunicados após reuniões de seus representantes com delegações de Moscou e Kiev, realizadas na Arábia Saudita.
O clima de tensão retornou nesta quarta-feira, 26, quando Moscou e Kiev novamente se acusaram mutuamente por descumprimento dos acordos de paz na região Leste da Europa. Conflitos recentes resultaram em vítimas fatais em ambos os territórios, antecedendo uma nova rodada de conversações mediadas por representantes norte-americanos e europeus com as delegações dos dois países em conflito.