Teresina tem a menor taxa de desocupação dentre as capitais do Nordeste e a menor taxa da série histórica desde o ano de 2012. Os dados foram divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE).
Comparado ao primeiro semestre de 2023, quando foi registrado o percentual de desemprego em 7,3%, Teresina obteve redução de 0,6 pontos percentuais nesse índice, finalizando o mês de julho com uma taxa de 6,7% de desocupação.
Comparada com as 26 capitais do país, e o distrito federal, a taxa de desemprego da cidade ficou na 17ª posição nacional, com a maior taxa para Salvador(BA), com 15,0%, e Recife(PE), com 10,9%.
Já no que diz respeito ao rendimento médio real mensal da população, Teresina alcançou cerca de 30% a mais que a média estadual do Piauí (R$ 2.354,00), totalizando o rendimento médio de R$3.403,00, uma elevação de 11,3% em comparação com o valor registrado no mesmo período do ano passado, quando havia chegado a R$ 3.057,00.
Esses dados são reflexo de que as atividades econômicas e a geração de emprego vêm aumentando diariamente em Teresina, contribuindo para o maior desenvolvimento socioeconômico da cidade, como afirma o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEMDEC), Marcelo Magalhães.
“Esses números confirmam que os esforços da Secretaria têm surtido efeito, tanto nas atrações turísticas, como na promoção de eventos, que geram destaque no setor de serviços, como na geração de centenas de empregos nos Polos Empresariais Norte e Sul da cidade”, declara o gestor.
A expectativa é que esses índices melhorem ainda mais no segundo semestre do ano, com a implantação de novos empreendimentos e o avanço das rotas turísticas e eventos na cidade, gerando fluxo e mais movimentação da economia local.
Da Redação