O governador Rafael Fonteles (PT) lançou na terça-feira (7), no Palácio de Karnak, o Observatório de Dados do Piauí (OBPI): Módulo Socioeconômico. O evento reuniu profissionais comprometidos com a eficiência e transparência na gestão, secretários estaduais.
A iniciativa foi da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), por meio da Superintendência de Monitoramento Estratégico (Sume), Superintendência de Transformação Digital (STDG) e Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (Cepro).
O evento de lançamento teve como foco apresentar novas ferramentas de mapeamento e visualização de dados públicos para o Estado, visando aprimorar a gestão pública e fortalecer a prática de decisões baseadas em evidências pelo observatório, destacando-se a apresentação do catálogo de dados socioeconômicos, com quase 600 bancos de dados e 8.000 variáveis. Essas informações serão essenciais para decisões assertivas e a construção de estratégias alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao Plano Piauí 2030.
O governador Rafael Fonteles falou da importância do OBPI para fazer gestão pública e gestão privada, a partir de indicadores e resultados. “É isso que vai fazer a gente aumentar a eficiência no uso do dinheiro público em favor da resolução dos problemas do nosso povo, seja na área social, econômica, qualquer das áreas de governo e da administração pública”, frisa o gestor.
O secretário de Estado de Planejamento, Washington Bonfim, declarou que o observatório, na realidade, é uma reunião de bases de dados sobre basicamente todas as áreas de política pública que vai poder ser utilizado tanto pelos servidores estaduais, quanto por estudantes, pela sociedade em geral para conhecer melhor a realidade do estado do Piauí.
“O observatório traz inovações, ele geolocaliza as informações sobre questões de trabalho, por exemplo, na área de deficiência, quem está trabalhando, quantas pessoas são, onde elas estão, qual o seu nível socioeconômico a partir da educação. Tudo isso está na base de dados, obviamente, vai ser explorado aos poucos”, pontua Bonfim.
Da Redação