A CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito instalada pela Assembleia Legislativa do Piauí para investigar a qualidade dos serviços prestados pela Equatorial no estado, inicia a montagem do relatório final.
De acordo com o coordenador da CPI, Marlon Freitas, agora será elaborado um relatório.
“Foram ouvidas algumas pessoas, foram feitas audiências, expedimos muitos ofícios, fizemos algumas perícias. Vamos juntar todo esse material, condensar, pra elaborar o relatório, o resumo de tudo que ocorreu e as conclusões”, afirma o coordenador da CPI, Marlon Freitas.
O coordenador explica que o relatório pode apontar soluções, como a elaboração de projetos de lei, e encaminhar recomendações ao Ministério Público, ao Governo do Estado, ao Governo Federal, a depender dos resultados encontrados pela Comissão.
“A CPI não tem o poder de julgar, condenar. Apenas oferece sugestões dentro do contexto do relatório”, destaca Marlon Freitas.
Uma das vitórias da CPI apontadas pelo coordenador foi a recente contratação de mais mão de obra pela Equatorial, além do alcance das discussões.
“A CPI foi assistida por toda a sociedade piauiense e até por pessoas de outros estados, porque todas as reuniões foram transmitidas ao vivo, o que permitiu que a população tivesse acesso imediato às informações ali repassadas”, pontua.
O relatório deve ser apresentado pelo relator, deputado Nerinho (PT), até o final do mês de setembro. A Comissão foi instalada no dia 03 de abril deste ano e recentemente teve aprovado pedido de prorrogação por mais 60 dias.
Com informações da Alepi