A Secretaria da Fazenda do Piauí (Sefaz-PI) foi representada na 55ª reunião da Comissão de Gestão Fazendária (Cogef), que foi realizada em Porto Alegre (RS), no período de 21 a 23 de março. Participaram do evento, o superintendente de Gestão, Cristovam Cruz; o superintendente de Administração Financeira, Logística e Tecnologia, Ricardo Pires; o auditor fiscal Lucas Rezende e a agente de Tributos, Catarina Soares Nonato, que trabalha na Unidade de Coordenação de Projetos (UCP).
A 55ª reunião teve como tema central as ações e os projetos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) implementadas nas Secretarias da Fazenda dos Estados e do Distrito Federal. O evento reuniu especialistas em gestão fazendária e representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para debater soluções de modernização da gestão fiscal.
Para o superintendente de Gestão da Sefaz, Cristovam Cruz, a Cogef é um evento de muita entrega. “Após vários anos, vejo que a reunião chegou a um nível de maturidade avançado. Nessa edição fomos brindados com palestras de padrão elevado em TI e gestão. Além de conversas bilaterais que favorecem a integração dos estados brasileiros”, explicou.
Segundo o superintendente Ricardo Pires, a Cogef é um evento que reúne a gestão fazendária de todos os estados do Brasil e acontece trimestralmente. “É um evento onde são discutidas as melhores práticas de gestão fazendária e os temas que estão mais em voga no respectivo momento. Então, nesse momento é uma Cogef voltada para as oportunidades de transformação digital apresentadas pelo BID e por outros estados do país”, afirmou. Outros assuntos foram discutidos na reunião, como planejamento estratégico, sistemas de compras, marcos estruturais de contratação de tecnologias.
A Comissão de Gestão Fazendária (Cogef) foi criada no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e possui a finalidade de coordenar e harmonizar os aspectos técnicos dos programas de modernização da gestão fiscal dos Estados e do Distrito Federal. Além disso, visa promover e articular o desenvolvimento de ações de cooperação e integração entre os fiscos, bem como o compartilhamento de soluções e produtos, o intercâmbio de experiências e a gestão do conhecimento.