Desde que começou a funcionar, o Pix já movimentou mais de R$ 13 trilhões e se tornou a forma de pagamento preferida dos brasileiros.
Para o economista William Baghdassarian, o auxílio emergencial fornecido no auge da pandemia de covid-19 foi fundamental para a adoção do sistema de pagamento pela população.
“Esse movimento teve um impulso muito forte por um choque exógeno, que foi o auxílio emergencial de 2020. Mas o fato é que o Pix acabou encontrando (nesse choque exógeno) uma forma de acelerar muito esse processo de bancarização e tornar os meios de pagamentos muito mais fáceis para a população, principalmente de baixa renda”.
Apesar do sucesso do Pix, os golpes usando esse meio de pagamento cresceram. Nos seis primeiros meses de 2022, o Banco Central registrou 739.145 crimes relacionados ao Pix – um aumento de 2.818% em relação ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Agência Brasil