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ENGENHEIROS E ARQUITETOS APROVAM MOVIMENTO PAREDISTA “LIBERAÇÃO ZERO” na PMT

O Sindicato dos Engenheiros do Piaui, realizou hoje(13/09/2022) no auditório do CREA, assembleia geral extraordinária com os Engenheiros e Arquitetos da PMT.

 

Na pauta, definição do movimento da categoria em busca do atendimento das reivindicações relativos a perdas salariais acumuladas desde 2017, que hj compõe o percentual de 22%, além de progressões e promoções atrazadas e seus retroativos e melhoria nas condições de trabalho.

Dentre as decisões de acionar a justiça em busca das progressões e promoções, também a categoria aprovou o movimento “LIBERAÇÃO ZERO”, onde Engenheiros e Arquitetos se absterão de liberar medições, pareceres de vistoria de obras e serviços, alvarás, consultas prévias, habite-se, e demais documentos que necessitem de assinaturas desses profissionais.

Atendendo a legislação vigente, a PMT deve ser informada da decisão que deverá iniciar dentro das 72 horas previstas em lei.

A Assembleia teve a presença do Presidente do CREA-PI, Eng Ulisses Filho, que ofereceu todo apoio da entidade para o movimento, se comprometendo a colocar o processo de fiscalização do sistema Confea/Crea para evitar uso de profissionais não habilitados nas execuções dos serviços não liberados.

Segundo o Presidente do Sindicato dos Engenheiros, Eng. Florentino Filho, desde início de 2021 que se tenta negociar com a PMT essa defasagem salarial, que com as perdas, a tabela de salários do PCCS da categoria não atende mais o salário mínimo profissional. “Iniciamos visitando o corpo de secretários, entre eles o secretário de financas, depois se encaminhou para uma negociação longa como secretário de Governo, apesar de todos os ofícios terem sido encaminhados ao prefeito que nunca recebeu a categoria.

A Categoria durante todo essa tentativa de negociação, apresentou propostas alternativas que mitigasse as perdas e o impacto para a PMT, também não tendo surtido efeito.

Há aproximadamente 20 dias, o Secretário de Governo encerrou as negociações, justificando que a piso dos enfermeiros aprovados na câmara inviabilizava qualquer negociação de recomposição salarial com outra categoria. Enfim, a categoria resolveu provocar o movimento na busca de retomar as negociações, o que contamos com a sensibilidade dos gestores da PMT.”

 

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