Advogado brilhante, professor dedicado e cidadão de nobres qualidades, Francisco Soares Campelo Filho, dono de uma história profissional que margeia os 25 anos, está apresentando seu nome para concorrer a uma das vagas de desembargador do nosso brioso Tribunal de Justiça do Piauí. Seu nome tem muito a contribuir para o engrandecimento cada vez mais almejado pelos ilustres integrantes daquela casa judiciária.
Não somos amigos. Apenas admiro sua conduta à frente do Serviço Social do Comércio-Sesc, para o qual tem destinado o melhor dos seus esforços. E esta admiração, ao que me consta, é partilhada por muitos, que sempre mereceram deste jovem advogado respeito e atenção, pelos relatos que me chegam.
Como se sabe, das 20 vagas de desembargador, duas têm de ser ocupadas por advogado, através da Ordem dos Advogados (OAB), e por membro do Ministério Público, como dita a lei através do dispositivo do Quinto Constitucional. É por uma destas que luta o jovem Campelo Filho.
Dono de uma biografia digna de registro, Campelo Filho desponta como opção de peso à vaga a ser aberta com a aposentadoria do desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho.
Atuante no Direito onde é especializado em Direito Empresarial e Gestão Jurídica Empresarial, Governança Corporativa, e Direito dos Contratos e do Trabalho, Campelo Filho leciona na Escola Superior de Magistratura, a ESMEPI.
Sua principal meta, caso seja alçado à condição de desembargador do Tribunal de Justiça piauiense é investir nas tecnologias atuais, beneficiando os procedimentos jurídicos. Junto com isto, buscar incessantemente a democratização das importantes decisões que são tomadas naquele poder.
Lendo uma entrevista sua, achei interessante o ponto de vista do pretendente ao cargo de desembargador, no momento em que destaca que o advogado sabe dos anseios da sociedade, sendo assim conhecedor da burocracia e das dificuldades enfrentadas no decorrer do processo. E acredita que o advogado é essencial à Justiça, agregando experiência às decisões tomadas enquanto representante de uma categoria, quando defende a presença de um advogado militante na composição do Tribunal de Justiça.
Faço votos de êxito a este jovem dinâmico. A Justiça piauiense só tem a ganhar.
Paulo Chaves/Jornalista
