O delegado Francisco Costa, o Baretta, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), afirmou nesta terça-feira (16) que a mãe da advogada Izadora Mourão, morta no último dia 12 com sete facadas no pescoço, tentou criar um álibi para tentar atrapalhar a investigação e impedir que as suspeitas recaíssem sobre João Paulo Santos Mourão, apontado como o assassino da própria irmã. O crime ocorreu no fim de semana, na cidade de Pedro II, no interior do Piauí.
“Requisitamos exames no local, lacramos a casa, requisitamos perícia de Teresina com papiloscopista, foi feita exame no quarto dele onde foi encontrado sangue, mesmo após terem lavado. A mãe disse para faxineira dizer que o suspeito estava dormindo no momento do crime e ele não estava. A história da vendedora de roupas foi inventada, nunca existiu. A partir das 6h do sábado (dia do crime) nenhuma pessoa entrou na casa”, explica Baretta.
De acordo com o delegado Baretta, mesmo após ser esfaqueada, a vítima ainda indicou quem seria o assassino.
“Mesmo nos últimos suspiros, ela ainda reuniu forças e saiu cambaleando, se arrastando e conseguiu indicar que o assassino estava dentro de casa e estava bem próximo”, conta Baretta sem revelar detalhes.
Da Redação
Com informações do cidadeverde.com